terça-feira, setembro 23, 2008

domingo, setembro 21, 2008

Amor fatiado

Rua atravessada em corpo espiral,
Noites de Outono escurecem em mim,
Sede em água de sal e o infinito não tem fim.
Poesia, Poema, Prosa afundai-vos agora se a alma me levam.
Pedras sou feita, que peso me pesa a consciência se não a dura vida... males praticados sem ofensa num abraço que dói e não cura. Existo sem que a vida exista em mim.
Fará sentido mergulhar na fria madrugada que é bela, sem personalidade, de jovem cortesã?
Agora, o amor....deixo-o no bolso á tua espera.

domingo, setembro 07, 2008

A long long time ago i can still remember… How i tried to make english poems and how i saw that silly face on a fake pure night in an old scene picture. That look you made on that trip to an imaginary suburn world. I saw a long way down to me and I arrived to Don´t know where land. Ohh that lullaby song the birds still singing keeps me dreaming for romantic adventures in this cold truth i´ve make myself believe. If I could be the melody in Hoppipolla and embrace Sigur Ros with you my never ending walk would be my independent song.