terça-feira, junho 23, 2009

Vou ao encontro do meu computador, ponho-me a escravatar a pele da cara (meu grande vicio), e tento escrever de alguém que bem me fez e que muito me recordo.
A maneira diferente de escrever, e com um brilhozinho nos olhos, começo.
Numa saída drástica dos meus filmes encantados da Disney e agora, a ir ao encontro do diário da minha paixão, vejo muita realidade para o meu gosto. Arranjar trabalho, economizar, uns empréstimos, mais uma demora para arranjar um pequenino "castelo" e ganhar a minha indepedencia, para que no fim possa pôr, "e viveram felizes para sempre".
É verdade, com ele vejo-me no topo da montanha (com alguns arranhões pelo meio), algo que tu e eu sempre quisemos, lembraste?
Sabes, mesmo neste tempo sem visitas e sem pensarmos no que deixamos para trás, porque eu não presto e porque tu não prestas, vou muitas vezes (sempre que arranjo internet) ler o teu diário e imaginar como tens vivido.
Só penso em ti, quando dou liberdade ao meu coração, para me lembrar que tu existes e que fizeste parte de mim e que ainda o fazes.
A essa pessoa desaparecida digo, amo-te sem ti ou contigo.