Os barulhos da cidade fazem sombra nas encostas da Natureza como pele seca junto á brisa de breves avisos. O verde e a transparência da água juntos numa fantasia de amor silencioso. Faz-se azul arroxeado nas fronteiras da sede humana onde prevalecem esses tijolos e duro cimento a combater o nobre respirar da aurora celestial. Os nossos pulmões enchem-se agora de impurezas madrugadoras.
Homens! Atirem-se do asfalto, e que vos entre de vez o sentido que vos fez nascer!
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