quarta-feira, julho 30, 2008
segunda-feira, julho 28, 2008
Grita o Homem numa noite fria e escalada num tempo que corre sem olhar para trás. Neste vazio que escolhemos rebolar em transição em que o nada existe em força neste eco de emoções.
Grita o Homem mas ninguém ouve...
Fantasia cortada ás postas de desespero em que a Sociedade não vive em nós. Esta louca tentação de conhecer o que os nossos olhos não sentem, o pecado existe nas fronteiras das nossas entranhas.
Começa agora o percurso da mente num espaço ganzado e ultrapassado que luta com o Homem que grita.
ÁAAAAAAAAAAAAAAAAAAAHHHHHhhhhh!
E neste minuto termina...
E em outros minutos recomeça a corrida á volta neste espaço que fiz para mim. Para existir e ser quem sou...
Na altura que sou quem tu não conheçes.
Grita o Homem mas ninguém ouve...
Fantasia cortada ás postas de desespero em que a Sociedade não vive em nós. Esta louca tentação de conhecer o que os nossos olhos não sentem, o pecado existe nas fronteiras das nossas entranhas.
Começa agora o percurso da mente num espaço ganzado e ultrapassado que luta com o Homem que grita.
ÁAAAAAAAAAAAAAAAAAAAHHHHHhhhhh!
E neste minuto termina...
E em outros minutos recomeça a corrida á volta neste espaço que fiz para mim. Para existir e ser quem sou...
Na altura que sou quem tu não conheçes.
quinta-feira, julho 17, 2008
Natureza anestesiada
Os barulhos da cidade fazem sombra nas encostas da Natureza como pele seca junto á brisa de breves avisos. O verde e a transparência da água juntos numa fantasia de amor silencioso. Faz-se azul arroxeado nas fronteiras da sede humana onde prevalecem esses tijolos e duro cimento a combater o nobre respirar da aurora celestial. Os nossos pulmões enchem-se agora de impurezas madrugadoras.
Homens! Atirem-se do asfalto, e que vos entre de vez o sentido que vos fez nascer!
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